Mostrando postagens com marcador churrasco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador churrasco. Mostrar todas as postagens

CHURRASCO: você ainda come carne DURA em churrasco? Saiba por que



Após a morte do animal, ocorrem algumas mudanças bioquímicas e biofísicas no músculo. Como conseqüência dessas alterações, ocorre um aumento na dureza do músculo. Esse fenômeno, conhecido como rigor mortis.


Durante o acondicionamento da carne sob temperaturas de refrigeração, processo conhecido como maturação, a rigidez causada pelo rigor mortis começa a diminuir. Dessa forma, a manutenção de cortes cárneos sob temperaturas de refrigeração por períodos prolongados tem sido utilizada para se alcançar uma textura satisfatória.


A maturação é o amaciamento da carne que ocorre após o rigor mortis, durante a estocagem refrigerada.


Outra definição é que, carne maturada é aquela resultante do processo de manter a carne refrigerada sob temperatura próximas de 0oC (ZERO graus) por um período suficiente para torná-la não apenas amaciada, como também melhorar outras qualidades organolépticas, como por exemplo, o sabor (Kubota et al., 1993; Lawrie, 1985; Puga et al., 1999).



A maturação consiste em armazenar a carne em embalagens à vácuo (sem oxigênio) em temperaturas entre 0-1oC por um período de 15 dias.


A necessidade de embalagem a vácuo visa o retardamento do crescimento de bactérias aeróbicas putrefativas e favorece o crescimento de bactérias lácticas, que, por sua vez, produzem substâncias antimicrobianas (Puga et al, 1999).


Segundo Kubota et al. (1993) a técnica para a preparação da carne maturada seguiria os seguintes passos:


1) Retirada cuidadosa de gorduras e tendões da superfície das peças;
2) embalamento à vácuo, com filme termoencolhível;
3) manter em refrigeração entre 0-4oC, durante 15-21 dias


A vida de prateleira da carne maturada é ao redor de 30 dias, se mantida em refrigeração (Kubota et al., 1993).


A coloração de carnes maturadas permanece modificada, o tempo que permanecer embalada a vácuo, mas voltando ao normal quando da retirada da embalagem.


Essa diferença de coloração (vermelha-enegrecida) é devido à formação da metamioglobina, resultante da falta de oxigênio.




Quando a carne é exposta ao ambiente (oxigênio) a metamioglobina é transformada em oximioglobina e a coloração retorna ao vermelho-vivo (Kubota et al., 1993).





Segundo Jones et al. (1991) e Petrovic et al. (1991) citados por Feijó & Müller (1996) a maturaçãoapresenta efeito positivo sobre as características de palatabilidade e qualidade, melhorando o sabore a maciez da carne.
Então pessoal... se formos ao açougue comprar aquelas peças de carne penduradas para fazer um churrasco, que consiste em assar rapidamente a carne (logo, o calor não tem tempo de fazer o amaciamento térmico) vamos comer carne dura. Elas só servem pra cozinhar praticamente: água + calor (e/ou pressão) + tempo x temperatura = carne cozida normal e macia.
Mas se comprarmos essa carne maturada pra um churrasco, aí sim, é garantido que a carne vai sair no ponto e agradar a todos.

-------------
Agora por favor, alguém bate o sal daquele filé de picanha que tá no espeto por favor? kkkkkkkkkkk
Imagem: google
Fonte: vários sites frigoríficos

Pão de Bolinha de Alho


Ótima sugestão para o churrasco 

INGREDIENTES


Manteiga de alho

  • 200 g de manteiga derretida
  • 1⁄4 xícara (chá) de azeite
  • 10 dentes de alho amassados
  • salsinha picada a gosto

Massa

  • 1 envelope de fermento biológico seco
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 2 xícaras (chá) de água morna
  • 1⁄2 xícara (chá) de óleo
  • ¼ xícara (chá) da manteiga de alho
  • ¼ xícara (chá) de sopa de cebola
  • 2 colheres (sopa) de sal
  • 800 g de farinha de trigo
  • 1 ovo batido com 1 colher (sopa) de café (infusão)
  • ¼ xícara (chá) de sopa de cebola para salpicar

MODO DE FAZER

Manteiga de alho

– Misture em uma outra tigela 200 g de manteiga derretida, ¼ xícara (chá) de azeite, 10 dentes de alho amassados, salsinha picada a gosto e reserve.

Massa

– Em uma tigela, misture 1 envelope de fermento biológico seco, 2 colheres (sopa) de açúcar, 2 xícaras (chá) de água morna, 1⁄2 xícara (chá) de óleo, ¼ xícara (chá) da manteiga de alho, ¼ xícara (chá) de sopa de cebola, 2 colheres (sopa) de sal e vá adicionando, aos poucos, 800 g de farinha de trigo enquanto sova a massa. Depois, cubra a tigela com filme plástico e deixe descansar por 30 minutos.
– Depois que a massa descansar, pegue, com as mãos, pequenas porções da massa e faça bolinhas. Disponha as bolinhas, uma ao lado da outra dentro de uma fôrma retangular (38 cm X 26 cm) untada com a manteiga de alho (feita acima). Regue as bolinhas com o restante da manteiga de alho, pincele 1 ovo batido com 1 colher (sopa) de café (infusão), polvilhe ¼ xícara (chá) de sopa de cebola e deixe descansar até dobrar de volume (+/- 40 minutos). Leve ao forno alto pré-aquecido a 200º C por +/- 30 minutos. Retire do forno e sirva em seguida.


Original aqui